segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Programa do Curso

Objetivos

O objetivo central desta disciplina é abordar, sob a perspectiva histórica, filosófica, sociológica, cultural, curricular, avaliativa, política e/ou administrativa, questões educacionais de âmbito nacional e internacional, redimensionando, pelo conhecimento e pela comparação, o seu significado e favorecendo uma melhor compreensão do contexto brasileiro na sua multiplicidade.

Conteúdos

1. Globalização e Educação.

2. Definição, fins e desenvolvimentos da educação comparada.

3. Visões e conceitos históricos da Educação Comparada.

4. O Método da Educação Comparada.

5. Como construir comparáveis.

6. Programas de avaliação no Brasil.

7. Programas de avaliação Internacional.

8. Educação comparada na Educação Infantil.

9. Educação comparada nas relações étnico raciais e de inclusão.

Métodos Utilizados

Aulas dialogadas, relatos de experiência, trabalhos em grupo.

Agosto

Dia 15 (Aula 1) – Apresentação do Curso Educação Comparada 

a) Apresentação da professora;

b) Apresentação dos alunos e das alunas;

c) Levantamento dos interesses sobre o que estudar na disciplina intitulada Educação Comparada.

Dia 23 (Aula 2) – Por uma outra globalização

Atividade 1 – Apresentação do Programa do Curso

Atividade 2 – Discussão do Tema Globalização e Educação documentário - https://www.youtube.com/watch?v=5Qwg8Y0SDDY

O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte. O cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal Globalização da qual tanto ouvimos falar. 

O documentário percorre algumas trilhas desses caminhos apontados por Milton, vemos movimentos na Bolívia, na França, México e chegamos ao Brasil, na periferia de Brasília. 

Em Ceilândia, a câmera nos mostra pessoas dispostas a mudar as manchetes dos jornais que só falam da comunidade para retratar a violência local. Adirley Queiroz, ex-jogador de futebol, hoje cineasta, estudou os textos de Milton e procura novos caminhos para fugir do 'sistema' ou do Globaritarismo - termo criado por Milton Santos para designar a nova ordem mundial. 

Milton Almeida dos Santos (Brotas de Macaúbas, 3 de maio de 1926 - São Paulo, 24 de junho de 2001) foi um geógrafo brasileiro. Apesar de ter se graduado em direito, Milton destacou-se por seus trabalhos em diversas áreas da geografia, em especial nos estudos de urbanização do Terceiro Mundo. Foi um dos grandes nomes da renovação da geografia no Brasil ocorrida na década de 1970.

Atividade individual 1 - Elaborar três ideias interessantes do documentário

Bibliografia

a) DALE, Roger. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma cultura educacional mundial comum ou localizando uma agenda globalmente estruturada para a educação? Educação, Sociedade & Culturas. Lisboa, 2001. N.16, p.133-160. 

Dia 30 (Aula 3) – O sentido da Educação Comparada

Bibliografia

a) FERREIRA, António Gomes. O sentido da Educação Comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade. Educação, Porto Alegre, v. 31, n. 2, p. 124-138, maio/ago. 2008. revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/download/2764/2111

b) KAZAMIAS, Andreas M. Homens esquecidos, temas esquecidos: os temas histórico-filosófico-culturais e liberais humanistas em Educação Comparada. In: Cowen, Robert; Kazamias, Andreas M; Ulterhalter, Eliane (Orgs). Educação comparada: panorama internacional e perspectivas; v.1, p. 55-79, Brasília: UNESCO, CAPES, 2012. http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/educacao_comparada_panorama_internacional_e_perspectivas_volume_1/

Atividade individual 2 - elaborar três ideais interessantes

Setembro

Dia 6 – Semana da Pátria – Não haverá aulas

Dia 13 (Aula 4) – Educação & Comparação – Como construir comparáveis?

Bibliografia

a) DETIENNNE, M. Construir comparáveis. In: _____. Comparar o incomparável. São Paulo: Ideias e Letras, 2004, p. 45-68.

b) GVIRTZ, Silvina; VIDAL, Diana; BICCAS, Maurilane. As reformas educativas como objeto de pesquisa em história comparada da educação na Argentina e no Brasil. In.:VIDAL, Diana e ASCOLANI, Adrián (Orgs.). Reformas Educativas no Brasil e na Argentina: ensaios de história comparada da educação (1820-2000). Editora Cortez, 2009, p.13-42.

Atividade individual 3 - Três ideias interessantes

Dia 20 (Aula 5) –  Paralisação dos alunos

Dia 27 (Aula 6) –  Como construir Comparáveis e Reformas Educacionais Contemporâneas

1o. Momento - Discussão de "Como construir comparáveis"

2o. Momento - Reformas Educacionais Contemporâneas

Bibliografia

a) GARCIA, Maria Manuela Alves. Políticas educacionais contemporâneas: tecnologias, imaginários e regimes éticos.  Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 45 set./dez. 2010.

https://www.scielo.br/j/rbedu/a/kZTK8sHPWFkvbpwTKfzZqRv/?format=pdf&lang=pt

b) Entrevista com Helena Bomeny, professora de Sociologia da UERJ. Parte 1 -  Reformas Educacionais - Programa complementar ao curso de Pedagogia Univesp / Unesp -  2008

https://www.youtube.com/watch?v=Vo93Oxf72zA&t=247s&ab_channel=UNIVESP

c) Entrevista com Helena Bomeny, professora de Sociologia da UERJ. Parte 2 – Reformas Educacionais - Programa complementar ao curso de Pedagogia Univesp / Unesp https://www.youtube.com/watch?v=b15Y5lHwpFQ&ab_channel=UNIVESP

d) Professor da USP Vitor Paro, faz críticas ao sistema educacional do Brasil Publicado pela primeira vez na internet em 14/08/2013 – TV Senado https://www.youtube.com/watch?v=JiE8Ais3EWI

e) MAUÉS, Olgaíses Cabral; JUNIOR, William Pessoa da Mota. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais Brasileiras. Educação & Realidade. V. 39, n. 4, 2014 https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/40923

Atividade individual 4 - Três ideias interessantes

Outubro

Dia 04 (Aula 7) - Educação e Comparação

Bibliografia

a) FILHO, Lourenço Manoel. Educação Comparada. INEP, 2004. link:http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484703/Educa%C3%A7%C3%A3o+comparada/ca5b1abe-127c-4e72-8c09-642fa836f3e8?version=1.3

b) AMARAL, Marcelo Parreira. Tendências, desafios e potenciais da educação internacional e comparada na atualidade. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. v. 96, n. 243, (maio/agosto). – Brasília, 2015, p. 259-281 http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/3769/222

Atividade 5 -  produção individual e coletiva sobre a comparação da educação de países do mundo na década de 1930.

Dia 11 (Aula 8) –  Análise do PISA e do Estudo Comparativo

Tema - PISA (Internacional) Programme for International Student Assessment Este programa visa avaliar a capacidade dos jovens de 15 anos no uso dos seus conhecimentos, de forma a enfrentarem os desafios da vida real, em vez de simplesmente avaliar o domínio que detêm sobre os conteúdos do seu currículo escolar específico.

Bibliografia

a) VILLANI, Maria Luisa; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Avaliação Nacional e Internacional no Brasil: os vínculos entre o PISA e o IDEB. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1343-1362, out./dez. 2018 https://www.scielo.br/j/edreal/a/7BLgKmGCDYCQtqQsgJwMnHD/?format=html&lang=pt

b) COSTA, Estela. AFONSO, Natercio. Os instrumentos de regulação baseados no conhecimento: o Caso do PROGRAMME FOR INTERNATIONAL STUDENT ASSESSMENT (PISA). Educação Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 109, p. 1037-1055, set./dez. 2009 1037 Disponível em http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a06.pdf

c) SOARES, Sergei Suarez Dillon. NASCIMENTO, Paulo A. Meyer M. Evolução do desempenho cognitivo do Brasil de 2000 a 2009 face aos demais países. Instituto de Pesquisas Aplicadas, Brasília, 2001. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1641.pdf

d) Desafios da Educação: Andreas Schleicher - PISA: Programa Internacional de Avaliação de Alunos

https://www.youtube.com/watch?v=uKR_uM2g8kU&ab_channel=UNIVESP

Atividade individual  6 - elaborar três idéias interessantes

Dia 18 (Aula 09) – Dia de Paralisação

Dia 25 (Aula 10) - Análise de países que participam no PISA

a) Destino - Brasil

O Brasil entrou com o pé direito no século XXI para deixar de ser só uma promessa. Fortalecimento da moeda, queda da inflação, aumento das exportações viraram manchetes de jornais. Mas qual a relação entre este período de bons resultados na economia e melhorias efetivas em termos de educação? Como o líder econômico e político da América Latina pode virar também uma referência em educação? O Brasil ainda não passou no teste, mas se a transformação está a caminho, iremos mostrar os bons passos dados na direção certa. E a partir daí ajudar a entender melhor como cada um dos alunos brasileiros poderá ter uma educação realmente de qualidade. É fundamental trazer para o seminário os tipos diferenciados de escolas criadas pelos movimentos sociais e que foram assegurados pelas políticas públicas, exemplos: escolas indígenas, quilombola, MST, etc. 

https://www.youtube.com/watch?v=jp8ZVWU1gl8&ab_channel=CanalFutura

b) Avaliação nacional - Saeb - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=210&Itemid=324 Publicações - http://www.publicacoes.inep.gov.br/resultados.asp?cat=6&subcat=4

Atividade individual  7 - elaborar três idéias interessantes

Novembro

Dia 01 (Aula 11) –  Análise de países que participam no PISA

a) Destino - Chile

Uma estranha sensação de surpresa e confusão atinge o mundo da política educacional na América Latina. O Chile, país que por muitos anos vimos como o paladino do progresso educativo está hoje imerso em um debate profundo sobre o futuro de seu sistema educacional. A intensidade do debate no faz questionar se estivemos enganados em nossa admiração e se não estamos, subitamente, acordando para uma realidade muito mais negativa. Felizmente, não se trata de tal pesadelo. O sistema educativo chileno obteve conquistas muito importantes, muito maiores que as do resto de nosso continente. Por exemplo, hoje a maioria das crianças chilenas pode ter certeza de que vai concluir pelo menos 12 anos de educação, muito mais do que a média do restante da região. Na prova PISA 2012 da OCDE, os estudantes chilenos se destacaram entre os demais latino-americanos, conseguindo pontuações mais altas do que as de seus colegas dos outros sete países que participaram. Além disso, os resultados do Chile no PISA vêm melhorando desde 2000, principalmente até 2009. 

http://www.youtube.com/watch?v=qM3J3f6bU2U&feature=endscreen

b) Souza, Kellcia Resende; Scaff, Elisangela Alves da Silva; Kerbauy, Maria Teresa Miceli. Políticas e gestão educacional na América Latina. RIAEE– Revista  Ibero-Americana  de  Estudos  em Educação, Araraquara,  v.  14,  n.  Especial 3, p. 1613-1620, out.,  2019. https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/12751/8435

c)  Entrevista: Fabian Cabaluz. ‘Em todos os níveis se configurou um sistema educativo profundamente desigual, que produz segregação social e endividamento’. André Antunes - EPSJV/Fiocruz | 07/01/2020 13h18 - Atualizado em 01/07/2022 09h43

https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/em-todos-os-niveis-se-configurou-um-sistema-educativo-profundamente-desigual-que

Atividade individual  8 - elaborar três ideias interessantes

Dia 08 (Aula 12) –  Análise de países que participam do PISA

a) Destino – Coreia

Primeiro o domínio japonês. E o povo superou o desafio. Depois da Segunda Guerra, os conflitos com o norte. Mais uma vez, a volta por cima. No início da década de 60, a Coréia era tão desenvolvida quanto o Afeganistão de hoje, segundo Andreas Schleicher. Se o assunto é superação, pulemos para 2010. Em apenas meio século, este mesmo país se torna um exemplo de desenvolvimento econômico e social. No último PISA, aparece com uma das melhores notas. Descobrir como a educação de qualidade se tornou uma marca da sociedade coreana é, sem dúvida, uma missão. E das mais interessantes. Descobrir o quanto podemos aprender e nos inspirar em uma cultura tão diferente é outro desafio. O programa terá como um dos protagonistas os alunos. Por meio do olhar deles, quem está em casa irá conhecer a rotina de 8 horas na escola, as tarefas de casa, a competição em sala de aula, a rigorosa disciplina e o uso da tecnologia como aliada no aprendizado. Nesse enredo, os professores muito respeitados, bem preparados e avaliados periodicamente também entram em cena, ao lado dos pais. E em especial das mães. Sim, elas têm papel importante na formação dos filhos e costumam visitar a escola de 4 a 5 vezes por ano. Para pagar o reforço escolar, fazem inclusive empréstimos. Tanta dedicação tem um preço alto. Chegam a admitir castigos físicos em sala de aula. Mas até onde se deve ir para melhorar o aprendizado? Será que a Coréia está formando adultos ricos e conscientes em conhecimento? Ou apenas profissionais qualificados e exportando mão de obra? Onde entra todo o humanismo de Confúcio nisso? https://www.youtube.com/watch?v=MCzggm56cKs&ab_channel=CanalFutura

a) Mendes, Ana Laura Rodrigues; Esther, Deborah Franco; Kim, Mee Sil; Molina, Selma Marquette. Coréia do Sul: comunidade e governo em prol do ensino de qualidade. Revista Pandora Brasil - Nº 41 Abril de 2012

http://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/educacao_comparada/coreia_do_sul.pdf

b) Miltons, Michelle Merética. Educação e crescimento econômico na Coréia do Sul. 

http://www.economiaetecnologia.ufpr.br/XI_ANPEC-Sul/artigos_pdf/a2/ANPEC-Sul-A2-08-educacao_e_crescimento_e.pdf

c) Silva, Ana Roberta Ramos. A influência da educação no crescimento econômico de um país. uma análise comparativa entre Brasil, Chile e Coréia do Sul. TCC, Universidade Federal do Ceará.

https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/33430/1/2014_tcc_arrsilva.pdf

b) Destino - Xangai

Xangai até parece um país. Por lá vivem 20 milhões de pessoas. Os números também impressionam no PISA. Uma das províncias mais desenvolvidas da China levou a melhor nota na última avaliação. Com liberdade para inovar e adaptar as rígidas regras do governo, Xangai tem conseguido oferecer uma educação de qualidade excepcional para os seus alunos. Inclusive para os migrantes. E luta para fazer com que seus estudantes sejam cada vez mais formuladores, e não repetidores. Nesse episódio, vamos conhecer estudantes nota 10, pais exigentes, professores pra lá de qualificados. Por lá, a dedicação ao ensino é tão levada a sério que o Estado precisou criar leis e limitar as horas de estudo em casa. Tanto esforço tem bases históricas e culturais: vamos tentar entender o quanto a ênfase nos exames como mecanismo de ascensão social ao longo da história é um fato decisivo na prioridade das famílias à educação. Quem pensa que os professores aposentados querem distância das salas de aula, engana-se. Na nova etapa da vida, eles se tornam tutores. E isso faz tanta diferença quanto as melhores escolas se responsabilizarem pelas piores. Projetos inovadores como este se multiplicam. No lugar onde o mundo aprendeu a se orientar pela bússola, a valorizar a tradição, a cultura, vamos tentar aprender um pouco sobre a arte de transmitir conhecimentos. 

https://www.youtube.com/watch?v=eEurqaMidms&ab_channel=CanalFutura

a) Lingard, Bob. PISA: fundamentações para participar do acolhimento político. Educ. Soc., Campinas, v. 37, nº. 136, p.609-627, jul.-set., 2016

https://www.scielo.br/j/es/a/XTxs6gcLXHcPydCs39Q4wdQ/?format=pdf&lang=pt

Atividade individual  9 - elaborar três ideias interessantes

Dia 15 – (Aula 13) – Análise de países que participam do PISA

a) Destino - Finlândia

“Todos os nossos recursos naturais se resumem à madeira, água e muito frio. Essa é a nossa receita para [fazer] a melhor Educação no mundo”, brinca o finlandês Jarkko Wickstrom, diretor de Operações da Finland University na América Latina. “A brincadeira com os recursos naturais é só para ilustrar que não foi fácil também chegar onde chegamos. É preciso ter criatividade”, afirma. Reconhecida como modelo bem-sucedido de Educação pública – por quatro anos consecutivos, o país ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – há um lado da Finlândia que é normalmente deixado de fora da conversa. Mas ele nos mostra que mesmo em cenários socioeconômicos conturbados, investimentos conscientes e políticas com continuidade podem fazer a diferença.” https://www.youtube.com/watch?v=Bj9ciijbMj8&t=1250s&ab_channel=CanalFutura

a) Bastos, Remo Moreira Brito. O surpreendente êxito do sistema educacional finlandês em um cenário global de educação mercantilizada. Revista Brasileira de Educação v. 22 n. 70 jul.-set. 2017

https://www.scielo.br/j/rbedu/a/R9MH5YDZt7Rh684MDxGBFBv/?format=pdf&lang=pt

b) Canadá

“A Educação inclusiva e a dificuldade para se tornar um profissional de sala de aula no Canadá. 

Na última década, o governo canadense vem concedendo aos estrangeiros com qualificação quase todos os direitos conquistados pelos canadenses, incluindo ensino de qualidade para seus filhos. Essa política foi adotada como forma de compensar a carência por profissionais especializados em função do envelhecimento da população e da baixa taxa de natalidade. Em um país com duas línguas oficiais e sem Ministério da Educação, pais de alunos estrangeiros falam sobre o sistema; especialistas discutem o impacto de uma política de educação descentralizada e falam sobre o monitoramento e nivelamento do desempenho das escolas, a cooperação entre elas e os métodos usados para incentivar aquelas com baixo rendimento. O público poderá ver também que se tornar professor no Canadá pode ser tão difícil quanto enfrentar seu inverno rigoroso, apesar de ganharem salários acima da média nacional.

https://www.youtube.com/watch?v=mqj2Uun2Kg8&t=65s&ab_channel=CanalFutura

a) Dinis, Nilson Fernandes. Educação e diversidade sexual: interfaces Brasil/Canadá.  Revista Educação e Cultura Contemporânea. Vol 9, n. 18. 

http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/267/5

Atividade individual  10 - elaborar três ideias interessantes

Dia 22 –  (Aula 14) - Análise do sistema educacional

a) Destino - EUA

O sistema de educação americano oferece uma grande variedade de escolhas para os estudantes internacionais. Há tal variedade de escolas, cursos e locais, que as escolhas podem confundir os estudantes, até mesmo os americanos. Ao começar a buscar uma escola, é importante se familiarizar com o sistema de educação americano. Entender o sistema o ajudará a definir melhor suas escolhas e elaborar um plano de educação. https://www.studyusa.com/pt/a/28/o-sistema-de-educao-americano

b) Entrevista - Reformas recentes na política educacional dos Estados Unidos - Theresa Adrião (FE-Unicamp) e Rolf Straubhaar (College of Education - University of Georgia) conversam sobre as reformas recentes da política educacional norte-americana. Rolf Straubhaar é pesquisador do Center for Latino Achievement and Success in Education (CLASE) do College of Education da University of Georgia. Entrevista realizada durante sua visita à Unicamp, em agosto de 2016, para ministrar o curso “Recent Reforms in Basic Education in the United States” a convite do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (GREPPE).

https://www.youtube.com/watch?v=3o0XyrNjCg4&ab_channel=FaculdadedeEduca%C3%A7%C3%A3odaUnicamp

c) Filme – Waiting for Superman

Este filme do diretor Davis Guggenheim investiga o sistema de escolas públicas nos Estados Unidos, e revela as muitas maneiras em que a educação na América diminuiu. Em vez de depender em grande parte, estatísticas e opiniões de especialistas, Guggenheim concentra-se em cinco estudantes - Anthony, Bianca, Daisy, Emily e Francisco - retratando suas próprias lutas e triunfos individuais dentro de ambientes acadêmicos atormentado de problemas onde não existem soluções fáceis para a miríade questões que os afetam.  https://www.youtube.com/watch?v=vY2l2xfDBcE&ab_channel=TED

https://www.youtube.com/watch?v=ZKTfaro96dg

Atividade individual  11 - elaborar três ideias interessantes

Dia 29 - (Aula 15) –  Sistema de Avaliação Nacional - SAEB

Bibliografia

a) Soares, Talita Emidio Andrade; Soares, Denilson Junio Marques; Santos, Wagner dos. Sistema de avaliação da educação básica: revisão sistemática da literatura. Estudos Avaliação Educação. FCC, São Paulo, v. 32, 07839, 2021. https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/7839/4270

b) Ferrão, M. E.;Beltrão, K.L.; Fernandes, C.,Santos, D.; Suárez. M.. & Andrade, A. do C. (2001). O SAEB – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica: objetivos, características e contribuições na investigação da escola eficaz. Revista Brasileira de Estudos de População, 18(1|2), 111-130.https://rebep.org.br/revista/article/view/347/pdf_324

c) Políticas Educacionais, Estrutura e Organização da Educação Básica – Sistema de Avaliação. https://www.youtube.com/watch?v=67vNqaOJZcs

Atividade individual  12 - elaborar três atividades interessantes



II

Dezembro

Dia 06 - (Aula 16) - Educação comparada Educação infantil

a) HOLMO, Graziela Cristina de Oliveira. A educação infantil no Brasil: uma análise comparativa da Base Nacional Comum Curricular e das indicações para o currículo da infância na Itália. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/193274/holmo_gco_me_mar.pdf?sequence=3&isAllowed=y

b) Ferreira Flávia Martinelli; Vasconcelos Rafaella Lira de; WIGGERS,  Ingrid Dittrich. Convite a histórias de viajantes: antropologia, educação comparada e pesquisas com crianças. Linhas Críticas. v27.2021.31301

https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/31301/28772

c) Entrega do trabalho final.